Muitas são as versões com relação ao aparecimento da cachaça, mas duas merecem maior atenção.
Nos primórdios do Século XVI, os Portugueses responsáveis pela colonização do Brasil, comandados por Martin Afonso de Souza trouxeram a cana-de-açúcar para o Brasil.
Em 1532, no litoral paulista, instalou-se os primeiros engenhos, com o objetivo de amenizar a falga da bagaceira da uva - bebida típica de Portugal, improvisavam uma bebida derivada do caldo de cana, conhecida como "borra" ou "melaço", também usada para amaciar a carne do porco-do-mato, muito comum na época.
Historiadores também relatam que o surgimento do destilado está ligado a um escravo, que trabalhava na moenda da um engenho, que provara a espuma da caldo fermentado, denominado "cagaça" que posteriormente passaria ser chamada de "cachaça".
No início, a cachaça era uma espuma da caldeira em que se purificava o caldo-de-cana a fogo lento, na metade do Século XVI, a bebida passou a ser produzida em alambiques.
Tornou-se moeda corrente até meados do Século XVII na compra de escravos da Africa. Os engenhos da época passaram a dividir a atenção entre o açúcar e a cachaça, bebida dada aos escravos para melhor produção no trabalho.
Em Minas Gerais, no ciclo do ouro, era muito utilizada para amenizar a temperatura das frias montanhas minerais. A corte portuguesa muito incomodada com a queda do comércio da bagaceira e do vinho português na colônia, alegou que a bebida brasileira prejudicava a retirada do ouro das minas. Passou a proibir a produção, comercialização e consumo da bebida.
Sem resultados, dessas medidas resolveu taxar o destilado, criando vários tipos de impostos. Através destes impostos em 1756 a cachaça contribuiu para a reconstrução de Lisboa, abatida por terremoto e manutenção das universidades de Lisboa e Coimbra, através do chamado subsído literário.
Os ideais de liberdade e de resistência à corte portuguesa fazem do destilado de cana-de-açúcar símbolo da libertação, através dos Conjurados Mineiros (Século XVIII), Revolta dos Pernambucanos (Século XIX), à Independência proclamada por D.Pedro I.
Nos primórdios do Século XVI, os Portugueses responsáveis pela colonização do Brasil, comandados por Martin Afonso de Souza trouxeram a cana-de-açúcar para o Brasil.
Em 1532, no litoral paulista, instalou-se os primeiros engenhos, com o objetivo de amenizar a falga da bagaceira da uva - bebida típica de Portugal, improvisavam uma bebida derivada do caldo de cana, conhecida como "borra" ou "melaço", também usada para amaciar a carne do porco-do-mato, muito comum na época.
Historiadores também relatam que o surgimento do destilado está ligado a um escravo, que trabalhava na moenda da um engenho, que provara a espuma da caldo fermentado, denominado "cagaça" que posteriormente passaria ser chamada de "cachaça".
No início, a cachaça era uma espuma da caldeira em que se purificava o caldo-de-cana a fogo lento, na metade do Século XVI, a bebida passou a ser produzida em alambiques.
Tornou-se moeda corrente até meados do Século XVII na compra de escravos da Africa. Os engenhos da época passaram a dividir a atenção entre o açúcar e a cachaça, bebida dada aos escravos para melhor produção no trabalho.
Em Minas Gerais, no ciclo do ouro, era muito utilizada para amenizar a temperatura das frias montanhas minerais. A corte portuguesa muito incomodada com a queda do comércio da bagaceira e do vinho português na colônia, alegou que a bebida brasileira prejudicava a retirada do ouro das minas. Passou a proibir a produção, comercialização e consumo da bebida.
Sem resultados, dessas medidas resolveu taxar o destilado, criando vários tipos de impostos. Através destes impostos em 1756 a cachaça contribuiu para a reconstrução de Lisboa, abatida por terremoto e manutenção das universidades de Lisboa e Coimbra, através do chamado subsído literário.
Os ideais de liberdade e de resistência à corte portuguesa fazem do destilado de cana-de-açúcar símbolo da libertação, através dos Conjurados Mineiros (Século XVIII), Revolta dos Pernambucanos (Século XIX), à Independência proclamada por D.Pedro I.
Brindar com a cachaça representava a luta contra opressão portuguesa, o nativismo e o amor ao Brasil se formava firmemente.
No Século XX e atualmente a cachaça tornou-se uma bebida de qualidade, apreciada por todos, transformou-se em produto de exportação a cada dia mais valorizada e vista em restaurantes, eventos e festas requintadas.
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